Cidade Nova Um projeto pela Fraternidade Universal

Não faz muito tempo escrevi para vocês sobre o Peace One Day, uma iniciativa global que deseja instituir o Dia Mundial da Paz, com a proposta de que cada cidadão faça uma trégua ou um acordo de paz com algum “inimigo”.

Foto: Divulgação

Pois então, na semana passada um burburinho tomou conta da internet quando o Burguer King resolveu mandar uma carta aberta via redes sociais ao McDonald’s sugerindo um dia de trégua entre as marcas por conta do Peace One Day, em 21 de setembro.

A proposta era a seguinte: durante aquele dia, as duas principais sedes das marcas serviriam um lanche feito em comum, com ingredientes do Big Mac e do Whooper, resultando em um sanduiche chamado McWhooper. O Burguer King dizia na carta que a única coisa que eles precisariam seria trocar alguns funcionários para que as receitas fossem fidedignas.

A resposta do Mc Donalds pelo Facebook foi quase um balde de água fria. De uma fria realidade. O CEO escreveu:

“Caro Burger King,
Inspiração para uma boa causa… ótima...

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O que você tem feito para ajudar o meio ambiente? Se está faltando um pouco de ideia e iniciativa, vale a pena conferir a nova plataforma da ONG SOS Mata Atlântica.

GPS Mata Atlântica. Foto: Divulgação

A websérie Espécies da Mata Atlântica traz histórias de pessoas comuns que transformam a rotina e a vida de comunidades inteiras com pequenos gestos de preservação da natureza.

No site GPS Mata Atlântica qualquer pessoa pode enviar a sua inspiração a fim de contribuir com essa rede em prol de um mundo melhor. Vale foto, vídeo ou texto.

Uma das iniciativas é a do Yuri, que diminuiu em 1/3 a quantidade de lixo orgânico da família instituindo a compostagem orgânica em casa. Veja o depoimento e confira um vídeo da série.

Compostagem doméstica
Yuri Menezes Pereira

Em nossa casa já tínhamos o hábito de separar o lixo reciclado dos resíduos orgânicos. mas queríamos fazer mais pela nossa mata atlântica. Foi aí, que adquirimos nosso minhocário e iniciamos a nossa compostagem doméstica. Um processo...

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Três tipos de histórias marcaram a minha última semana e gostaria de compartilhar algumas opiniões com vocês. 

As duas primeiras se resumem em uma infeliz coincidência. Assisti há poucos dias um filme chamado “O Abutre”, que retrata a história de um cidadão comum que se apodera de uma câmera de mão e sai em busca de eventos trágicos pela cidade ao descobrir que as empresas de mídia pagam bem por imagens sangrentas e que despertam a curiosidade dos telespectadores pela tragédia. O personagem abusava. Movia corpos, mudava coisas de lugar, invadia propriedades com cenas de crimes mesmo antes da polícia chegar a fim de conseguir as “melhores” imagens. 

Cena de "O abutre". Foto: Divulgação

Cena de filme? Que nada! Para a minha surpresa encontro na internet a notícia de um cidadão americano que acaba de ir para a cadeia ao usar o próprio celular para filmar a cena de um acidente de carro com dois jovens. O sujeito certamente viu o filme! Ele abriu a porta do carro, filmou os meninos, jogou...

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A polícia indiana – mais especificamente o comissário de polícia de Bengalore – vem causando uma certa polêmica nas redes sociais. Querem implantar na cidade um sistema de policiamento comunitário que incentiva cidadãos comuns a gravarem vídeos de cenas de crimes com o aplicativo de livestreaming Periscope.

Periscope: a nova arma da polícia indiana

A ideia é a seguinte. Você assiste a uma cena de crime (um roubo de carro, carteira ou a uma loja) e ao invés de ligar para a polícia você usa o aplicativo para gravar um vídeo e enviar aos policiais, em tempo real. Dessa forma, a localização é automaticamente detectada e o vídeo pode ser usado como evidência. Um dos argumentos é tornar cada cidadão um vigilante da própria cidade, ajudando a combater o crime.

Por outro lado, a ideia mirabolante tem levantado discussões antigas como a manipulação de imagens por meio desses aplicativos que podem ser usadas para pregar peças na polícia, sem contar que uma vez que os vídeos ficam na internet...

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Não faz muito tempo publiquei um texto por aqui com dados sobre a presença de ONGs em redes sociais  e eles demonstraram que as novas mídias têm um papel fundamental na comunicação dessas instituições. Hoje, quero colocar em relevo mais uma recente iniciativa que pode contribuir ainda mais para a inclusão digital nesse meio.

Há pouco mais de um mês foi lançada a plataforma OnGood, uma espécie de rede social para ONGs. Elas podem criar uma página para publicação de fotos, vídeos, notícias, inserir links de Facebook, Twitter, LinkedIn, etc. e até ter um espaço dedicado a doações que vão direto para a conta das instituições. A grande diferença de qualquer outra rede social é que, na OnGood, as ONGs podem comprar o domínio .ONG ou .NGO, dependendo da língua.

Por 50 dólares anuais, além da página na comunidade, elas recebem o domínio e uma série de outros benefícios, como e-mails, por exemplo.

A Instituição responsável pelo OnGood, a Public Interest Registry  (PIR), ficará encarregada de...

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Na próxima edição da revista Cidade Nova falarei um pouquinho sobre o Microsoft HoloLens, um dispositivo que cria hologramas para interação com aplicativos no ambiente. Então para complementar o assunto, achei bacana mostrar por aqui uma campanha de conscientização feita na Rússia que utiliza a mesma tecnologia.

Você já sentiu aquela pontinha de vontade de parar em uma vaga para pessoas com deficiência em um estacionamento lotado de um shopping? A verdade é que muitas pessoas acabam fazendo isso, desrespeitando o direito de quem já tem muitas dificuldades a enfrentar no dia a dia.

Por isso, a ONG Dislife Russia e a agência Y&R Moscow desenvolveram uma campanha criativa que projeta um holograma de um cadeirante sempre que um espertinho sem o devido adesivo no carro tentar se aproveitar da vaga de pessoas com deficiência. E ele fala!

Pare! O que você está fazendo? Eu não sou apenas um sinal no chão. Não finja que eu não existo. Por que você está surpreso? Esta vaga é para pessoas com...

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