Atualmente, as mulheres ocupam menos de 10% dos assentos no parlamento brasileiro. Foto: Arquivo/Agência Brasil
Atualmente, as mulheres ocupam menos de 10% dos assentos no parlamento brasileiro. Foto: Arquivo/Agência Brasil
Foto: Divulgação
As obras têm tudo a ver com tecnologia. Patrícia busca mostrar como pode ser a nossa vida daqui um tempo, quando todas as mutações genéticas, alimentos transgênicos e contato tão próximo com os eletrônicos produzirem marcas físicas na natureza e nos seres humanos. Teremos seres diferentes convivendo entre nós? Saberemos ter um olhar livre de julgamentos para com aqueles que fogem dos padrões?
Patrícia cita algumas lendas antigas que mostram a proteção que animais sempre ofereceram aos seres humanos, em especial às crianças, e transpõe essas histórias utilizando figuras de criaturas fisicamente assustadoras e gestualmente dóceis.
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Uma de suas frases sobre a obra que possui uma menina que...
Aplicativo desenvolvido por adolescente incentiva mulheres a denunciar abusos sexuais. Foto: Reprodução
Quem entra no aplicativo pode escolher a localização e categorizar o tipo de assédio em sonoro, verbal, físico ou outros. A coleta pode se tornar um mecanismo interessante para que as autoridades mapeiem as áreas em que as mulheres estão mais vulneráveis e recolha estatísticas sobre os abusos, além de promover o engajamento das pessoas e a conscientização da sociedade sobre o assunto.
O app teve um alto volume de denúncias graves, que são...
Um outro tema interessante explica a capacidade que nós temos de nos colocarmos no lugar do outro, a partir de emoções como a empatia. Com ela podemos tanto ajudar as pessoas quanto absorver todo o sentimento do próximo para si mesmo.
E sabe o que é mais legal? Os vídeos dialogam com o público, convidando as pessoas a realizarem testes ou avaliarem suas próprias condições psíquicas de uma forma...
Na última semana, uma polêmica tomou conta das redes sociais. Um dos sócios da marca de moda Maria Filó, ao entrar em uma das lojas e se deparar com uma funcionaria grávida de 8 meses, soltou uma declaração infeliz:
- Ah, em breve vou demitir todas vocês mulheres e contratar somente gays porque eles não engravidam.
Protestar sim, julgar não. Foto: Freepik*
A funcionária fez uma denúncia de assédio moral por discriminação e o episódio logo invadiu a internet. Uma enxurrada de comentários em todos os posts da página da marca condenavam o sócio com diversos tipos de julgamentos, xingamentos e acusações.
A marca fez um post com uma declaração enfatizando que o infeliz comentário foi uma brincadeira e que quem conhece de perto esse empresário sabe que ele tem um jeito jocoso de se comportar.
Brincadeira ou não, a frase jamais deveria ter saído da boca dele e de ninguém, vamos combinar. Mas, se ele errou no discurso, que direito têm as pessoas de acusá-lo publicamente nas redes sociais com...
Todos os conceitos relacionados às mídias sociais e novas tecnologias fascinam pela sua proximidade com a fraternidade. Podemos ir das redes, com seus nós e laços, passar pela colaboração e pelas comunidades e chegar ao simples “social”, que comporta toda a beleza dos relacionamentos humanos. E já que a internet tem suas infinitas possibilidades, nos propomos neste blog a trazer os bons exemplos de comunidades, iniciativas e técnicas que, tijolinho por tijolinho, ajudam na construção de uma sociedade mais fraterna e mais criativa.
Jornalista desde sempre encantada com as múltiplas possibilidades de comunicação e conexão proporcionadas pela internet. Graduada pela Universidade Federal do Espírito Santo e pós-graduada em Gestão da Comunicação Digital para Empresas pela USP. Já trabalhou em agências e atualmente é community manager em empresa com foco em negócios.