
Drone do programa Rio Rural. Foto: Thiago Rodrigues

Foto: Thiago Rodrigues
Drone do programa Rio Rural. Foto: Thiago Rodrigues
Foto: Thiago Rodrigues
Não é novidade que desde a “invasão” das novas tecnologias em nossas vidas as pessoas têm sido acometidas por um certo vício no uso de smartphones e dispositivos móveis.
Se a coisa já é séria quando pensamos em alguém que não desgruda do celular mesmo estando em uma roda de amigos, jogando conversa fora, o que dizer dos jovens que não largam o celular mesmo durante as aulas na escola ou na Universidade?
O aplicativo Pocket Points premia alunos que conseguem ficar o máximo de tempo possível sem consultar seus smartphones em ambientes de estudo. Foto: Divulgação
A última novidade nos EUA é o aplicativo Pocket Points que usa gamefication para premiar alunos que conseguem ficar o máximo de tempo possível sem consultar seus smartphones em ambientes de estudo.
A dinâmica é bem simples. Basta abrir o app ao chegar a uma escola ou universidade e o sistema GPS reconhecerá se o aluno está mesmo no ambiente indicado. A partir daí, a cada 20 minutos sem usar o aparelho, o aluno é bonificado com 1...
Imóveis, carros, roupas, fotos, jóias e objetos de uso pessoal podem fazer parte de uma lista de bens físicos que uma pessoa deixa para seus entes queridos quando falece. A informática e a digitalização do mundo estão mudando este cenário, forçando a sociedade a discutir sobre outro tipo de herança: o legado digital.
Em que consiste esse legado? Em todos os seus bens deixados online, como um blog com a sua propriedade intelectual, seus perfis em redes sociais com zilhões de dados sobre você ou até mesmo músicas, filmes e assinaturas online, como a do Netflix.
Diante da discussão, algumas empresas começaram a se mexer para oferecer opções aos usuários de repasse ou gerenciamento dos seus bens digitais. O Facebook foi a última delas ao lançar, recentemente, uma função que permite apontar um amigo ou parente como “procurador” da conta após a sua morte. A partir do envio de documentos que comprovam o óbito ao Facebook, a rede social transforma a página em um memorial e a pessoa indicada...
Confesso que às vezes encontro algumas histórias na internet que me deixam com uma santa inveja. Gente que tem um “insight” incrível em prol de uma sociedade mais justa e move todos os pauzinhos para fazer da realização do próprio sonho a realidade do sonho de outras pessoas.
A história da UHelp é uma dessas. Há pouco mais de um ano, Vanessa Dias deu início a uma Organização Não Governamental (ONG) que se dedica a promover capacitação e reabilitação de pessoas com deficiência, devolvendo a esses cidadãos mais independência.
A UHelp recebe histórias de todo o Brasil. No site, vocês podem conhecer o Gabriel, um adolescente de 19 anos, que é surdocego e passa boa parte do tempo montando brinquedos com material reciclável. E também podem ver o vídeo do Kauã, de apenas 8 anos, que, por causa de uma meningite bacteriana, hoje tem parte de uma perna, um pé e dedos das mãos amputados.
Com as histórias cadastradas, a UHelp faz uma seleção e grava um vídeo com cada um desses personagens. Cinco...
Olá, pessoal!
É com muita animação que inicio este novo blog! Alguns de vocês já devem me conhecer pelos artigos na revista, sempre relacionados à tecnologia e às novas mídias. Agora, convido a todos a estendermos o nosso papo sobre esse universo digital por aqui.
E já que boa parte da mídia está aí cheia de notícias trágicas, que infelizmente às vezes precisam vir à público, gostaria que este fosse um espaço para enriquecermos o nosso cotidiano com boas iniciativas, com propostas criativas e “do bem” que nascem ou se apoiam em plataformas online. Sem deixar passar, claro, aquelas análises que de vez em quando se fazem necessárias para buscarmos um equilíbrio entre a vida online e off-line.
Espero que gostem da proposta, participem pelos comentários e fiquem bem à vontade para enviar sugestões e críticas. Meu desejo é que este blog seja um ambiente bem colaborativo, que nem mesa de casa de vó no fim de semana: todo mundo fala, escuta, chora, ri e se emociona junto. Entre um café e...
Todos os conceitos relacionados às mídias sociais e novas tecnologias fascinam pela sua proximidade com a fraternidade. Podemos ir das redes, com seus nós e laços, passar pela colaboração e pelas comunidades e chegar ao simples “social”, que comporta toda a beleza dos relacionamentos humanos. E já que a internet tem suas infinitas possibilidades, nos propomos neste blog a trazer os bons exemplos de comunidades, iniciativas e técnicas que, tijolinho por tijolinho, ajudam na construção de uma sociedade mais fraterna e mais criativa.
Jornalista desde sempre encantada com as múltiplas possibilidades de comunicação e conexão proporcionadas pela internet. Graduada pela Universidade Federal do Espírito Santo e pós-graduada em Gestão da Comunicação Digital para Empresas pela USP. Já trabalhou em agências e atualmente é community manager em empresa com foco em negócios.