Proposta de Bolsonaro de disseminar a posse de armas confronta o direito à legítima defesa com os dados que mostram que mais armamentos significam mais violência
É recorrente – talvez a muitos dos leitores tenha ocorrido também – que, em alguns círculos, surja a pergunta: por que a Igreja se “mete” em política? O uso desse verbo conota um desprezo sutil e remete a outra frase que, por anos, nos definiu tristemente como argentinos: “Não se meta…”. Mas a realidade indica que a construção de um país passa justamente por “meter-se” ali, na política; trata-se de contribuir com as ferramentas que a democracia fornece: partidos políticos, eleições livres, funcionamento das instituições, espaços que concedem voz à sociedade civil, independência dos poderes, garantias para o exercício dos direitos e a exigência do cumprimento tanto dos deveres individuais quanto sociais.
Fundada pela Arquidiocese de São Paulo, a entidade é também um ambiente de formação que favorece a convivência fraterna entre membros de diferentes expressões religiosas
Tão importante quanto as condições adequadas para o procedimento cirúrgico, são os cuidados com o pós-operatório