Quanto mais a tecnologia avança, maiores são os desafios da segurança da informação. Em poucos anos vimos algumas técnicas serem implantadas. Senhas eletrônicas, assinatura virtual, chips, biometria, etc. Agora parece ter chegado a vez do escaneamento do cérebro como um sistema único de identificação de indivíduos.
Foto: Jonathan Cohen/Binghamton University
É o que deseja provar a Universidade de Binghantom, nos Estados Unidos, ao utilizar eletrodos e uma touca para encontrar reações únicas nas pessoas enquanto elas leem palavras ou têm contato com imagens. Tão únicas que estão demonstrando uma capacidade de identificação de 100% em um grupo de 30 pessoas. É isso mesmo, meu caro. A próxima onda é ler seu cérebro para tentar garantir sua segurança. Apenas tentar, que fique claro. Afinal, hackers adoram um desafio!
A tecnologia ainda encontra entraves. Um deles é o tempo gasto para a “leitura do cérebro”, que ainda não é tão rápido. Depois o uso de eletrodos na cabeça e por fim uma questão de privacidade, ao necessitar gravar reações de pessoas para gerar a identificação.
Curioso, né? Você toparia deixar que uma máquina lesse o seu cérebro em prol da segurança?