A vocação não é algo acidental, mas substancial, toca o ser humano no seu íntimo, uma espécie de nova criação. Quando alguém responde ao amor de Deus, que o chama a amar, acontece como um ato esponsal entre os dois. É um dom total. Pode ser que às vezes, por parte do ser humano, falte a fidelidade. Pedro renegou o Mestre, e os outros discípulos o abandonaram na sua paixão. O chamado não implica uma perfeição completamente alcançada; ao contrário, exige a correspondência diária e, se necessário, recomeçar, pois é um processo dinâmico.
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