Uma economia que, na liberdade, favorece a comunhão entre as pessoas, empresas, grupos e Estados segue no caminho contrário. E isso é cristianismo, não ideologia, adverte o papa. Está lá nos Atos dos Apóstolos, a propósito. Também não se confunde com filantropia ou assistencialismo, práticas que, embora necessárias em certas situações e por certo tempo, são insuficientes para se promover a justiça social. Ou, em outras palavras, para permitir a construção da fraternidade universal, pela qual todos somos de fato irmãos, nos vemos e vivemos como tal, porque a dignidade de cada um é efetivamente respeitada. Ao contrário, não há dignidade humana salvaguardada quando milhões de pessoas vivem em condições de miséria.
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