Tal como o primeiro filme, lançado em 1982, a sequência de Blade Runner não parece empolgar as bilheterias. Seria pelos mesmos motivos? Uma certa pretensão filosófica para um gênero normalmente nutrido pela lógica do “entretenimento fácil”? O exemplo do passado ratifica o drama dos produtores de agora: E.T., daquele mesmo ano, conseguiu a maior arrecadação da temporada, mas custou um terço do longa de Ridley Scott. Não havia como escapar da pecha de fracassado. O tempo, depois, corrigiu o gosto azedo pela falta de aclamação popular. Blade Runner virou obra-prima, título essencial na vida de qualquer cinéfilo que se preze.
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