A revolução atual entre os jovens, cada vez mais integrados pelos meios digitais, surge de uma geração globalizada e que ultrapassa as fronteiras do nacional como sentido de pertencimento. Estamos todos nos tornando “humanos mundializados”. Por isso é necessário repensarmos e ajustarmos aquilo que efetivamente existe em nossas sociedades e não contribui para estabelecer a convivialidade ótima entre os diferentes, não apenas os de nossa comunidade de origem, como também dos que a seus limites transcendem
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