Cantar no chuveiro, no carro, cozinhando. Batucar na mesa, escutar música. Tudo isso são impulsos da nossa musicalidade, presente em todos nós. Fazer música é uma atividade ancestral. Encontramos registros, desde os primórdios da história, de instrumentos musicais pré-históricos feitos com ossos e peles de animais, madeira e desenhos de humanos cantando. Em comunidades de povos originários, a música feita em grupo faz parte das atividades cotidianas: todos tocam, cantam e dançam para celebrar, para viver o luto, para rezar, para curar. Fazer música ali faz parte da vida em um amplo sentido, como forma de explicar e assimilar o inexplicável, para dar ordem ao caos, dar vazão aos sentimentos e para viver o coletivo.
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