O papel do leigo na Igreja sempre foi um tema recorrente na vida de Giordani. Ele sofria muito por causa daquela marginalização espiritual à qual o leigo lhe parecia estar relegado, como se a santidade fosse apenas um privilégio dos conventos e dos seminários. Desejava com todo o seu grande coração ver abertas as portas e derrubados os muros que separavam as pessoas que estavam em um estado de perfeição e os outros – acrescentava brincando – que viviam em um “estado de imperfeição”
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