Recentemente, os cientistas afirmaram que essa capacidade cerebral de manter seu funcionamento, apesar dos danos sofridos, se relaciona com o quanto ele foi estimulado ao longo da vida. A realização de atividades estimulantes permitiria ao cérebro construir uma reserva, uma “poupança” cognitiva. Diante de danos ou lesões cerebrais, essa reserva o capacitaria a uma melhor adaptação ou compensação de tais danos.
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