“Era mais humano tê-los fuzilado.” O paradoxo assusta, mas tal declaração ajuda a compreender o grau de degradação física em que se encontravam José Mujica, Mauricio Rosencof e Eleutério Fernández Huidobro. O médico que ali se consternou nada pôde fazer para impedir a tortura que ainda se seguiu por anos a fio. Doze, ao todo. Esse é o mote do filme do cineasta uruguaio Álvaro Brechner, que resolveu contar a história do trio de guerrilheiros tupamaros presos pela ditadura de seu país (entre 1973 e 1985).
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