O carisma da Família da Esperança não foi uma invenção humana, mas divina. Foi Deus que o sonhou e planejou. A nós – da Fazenda da Esperança – coube fazer a Sua vontade e acolher esse projeto de Deus. Nesse sentido, precisamos ter a convicção de que nascemos para nos santificar, isto é, para no final de nossas vidas podermos dizer: “Deus, eu lhe quero!”. Por isso, nosso estado de vida, por exemplo, pouco importa: se sou casado ou consagrado, isso não tem qualquer influência a respeito da minha entrada no Reino dos Céus. Na verdade, Jesus quer saber de nós se amamos ou não amamos, porque é o Amor que nos santifica.
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