É natural que 2018 ainda abra sob a ressaca de 2017. E, nesse sentido, não é possível deixar de falar sobre o segundo disco da cantora Juliana Kehl, Lua Full – lançado ainda no primeiro semestre do ano passado. Mais do que o desfrutar de um novo projeto, o álbum carrega a justa aura de “renascimento”. Kehl surgiu ainda em 2009, na mesma leva de cantoras como Tulipa Ruiz, Tiê e Karina Buhr. Chegou a debutar com um primeiro disco, em 2010, que contou com produção de Gustavo Ruiz (irmão de Tulipa) e o Dipa, Rodolfo Dias Paes. Logo depois, porém, precisou se recolher por conta de uma gravidez delicada de gêmeas. Fez da maternidade sua única via naquele momento, deixando de lado a produção artística.
Este artigo está disponível apenas para assinantes. Se você é assinante, e já tem conta aqui no Portal da Editora Cidade Nova, faça seu login.
Você também pode ter acesso a duas reportagens da revista todo mês, disponibilizado por liberdade da Editora, podendo também a algumas matérias em edições anteriores mais recentes, como também a todas as matérias de edições mais antigas. Para isso, faça seu cadastro aqui.
*O arquivo está em construção.