Eles representam a maioria absoluta entre os membros da Igreja Católica (a exemplo do que acontece nas demais Igrejas cristãs). Pouco valorizados no passado, foi a partir do Concílio Vaticano 2º e, na América Latina, especialmente a partir das assembleias episcopais de Puebla e Medellín, que os leigos passaram a se projetar mais fortemente não só dentro da própria instituição como se tornaram “Igreja viva e atuante” naqueles ambientes e meios supraeclesiais, nos quais, a propósito, estão presentes cotidianamente.
Este artigo está disponível apenas para assinantes. Se você é assinante, e já tem conta aqui no Portal da Editora Cidade Nova, faça seu login.
Você também pode ter acesso a duas reportagens da revista todo mês, disponibilizado por liberdade da Editora, podendo também a algumas matérias em edições anteriores mais recentes, como também a todas as matérias de edições mais antigas. Para isso, faça seu cadastro aqui.
*O arquivo está em construção.