Depois de render homenagem ao tenista Roger Federer neste espaço, no início do ano (após impressionante título no Australian Open), seria injusto não fazer o mesmo em relação a seu oponente Rafael Nadal. Não só porque ele voltou a ser quase imbatível, tal como o conhecemos nas suas melhores fases, mas também porque o circuito da ATP volta a vivenciar algo extraordinário: uma temporada toda dominada por esses dois tenistas – rivalidade que se desenhou desde a década de 2000 e que estava um tanto apagada nos últimos anos, por conta da evolução de Novak Djokovic e Andy Murray e também devido a certa decadência física tanto do suíço quanto do espanhol. Tão bom quanto poder desfrutar da genialidade de Federer, é vibrar com o coração de Nadal. Que jogador!
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