Narrativas de super-heróis sob o ponto de vista feminino são uma raridade na produção cinematográfica de massa. A Mulher-Maravilha, por exemplo, nunca teve um filme para chamar de seu – erro corrigido somente agora. E olha que a personagem foi criada em 1941, no universo da DC Comics. O sabor de vitória vem dobrado: a direção é também de uma mulher, Patty Jenkins. Outra quebra de paradigma, por sinal. Jamais uma mulher havia dirigido superproduções nesse filão.
Este artigo está disponível apenas para assinantes. Se você é assinante, e já tem conta aqui no Portal da Editora Cidade Nova, faça seu login.
Você também pode ter acesso a duas reportagens da revista todo mês, disponibilizado por liberdade da Editora, podendo também a algumas matérias em edições anteriores mais recentes, como também a todas as matérias de edições mais antigas. Para isso, faça seu cadastro aqui.
*O arquivo está em construção.