Se a existência de oposição política é condição sine qua non para um regime ser considerado democrático, o não reconhecimento do resultado eleitoral por parte de críticos de um governo é, no mínimo, sinal de que as coisas não vão lá muito bem. O cenário se repete com cada vez mais frequência na América Latina e o Equador não foge à tendência. Em abril, 12,8 milhões de cidadãos foram às urnas para escolher o sucessor do presidente Rafael Correa. A disputa foi apertada e a vitória abertamente contestada.
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