Há dois anos Alice, 23, entrou num conjunto específico de mulheres no Brasil. Durante o dia trabalha em uma casa de massagem. Nos fins de semana, viaja para outras duas cidades onde trabalha em uma casa noturna. A prostituição é sua fonte de renda. Ao “alugar seu corpo”, como ela mesma diz, paga suas contas e sustenta os filhos.
Este artigo está disponível apenas para assinantes. Se você é assinante, e já tem conta aqui no Portal da Editora Cidade Nova, faça seu login.
Você também pode ter acesso a duas reportagens da revista todo mês, disponibilizado por liberdade da Editora, podendo também a algumas matérias em edições anteriores mais recentes, como também a todas as matérias de edições mais antigas. Para isso, faça seu cadastro aqui.
*O arquivo está em construção.