A convicção de Chiara Lubich em querer se doar a Deus, mesmo enfrentando uma tempestade, levou ao surgimento de uma Obra original na Igreja
Nessa entrevista, a fundadora do Movimento dos Focolares revisa o papel do carisma a ela confiado por Deus para a vida da Igreja e da sociedade, com especial atenção para o protagonismo feminino
A chegada das primeiras e dos primeiros focolarinos a Recife. O início da comunidade. As mariápolis permanentes, a Economia de Comunhão e as ações culturais e sociais como amor concreto, em especial aos mais vulneráveis
O florescimento do Movimento no campo ecumênico. A amizade com Ramsey e Atenágoras. As religiosas, os gen3 e Humanidade Nova
A aptidão para os estudos, a Ação Católica, as primeiras cartas às suas amigas, Loreto
Chiara Lubich, em meio a uma guerra, ouviu o grito: “Por que me abandonaste?” O grito atravessou a alma daquela moça, quase menina. Chiara ouviu aquele clamor transfigurado em um desejo de ser – ela mesma – a estar ali. No abandono. Uma companhia valente na mais só das solidões