Somos “nascidos para amar”. É a convicção do autor do presente livro. Desde o início do século passado Otto Rank, o genial aluno de Freud, afirmava que o indivíduo produz genuinamente valores morais e não é forçado pelo ambiente social a aceitá-los contra a própria vontade. Hoje em dia, as pesquisas no âmbito psicológico, antropológico e neuropsicológico parecem confirmar, cada vez mais, a existência de um “instinto ao divino”, que torna o homem capaz de viver a dimensão transcendental, tanto na relação com uma entidade sobrenatural quanto na relação com os outros.
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