No II Congresso Internacional de Cogovernança, discutiu-se como a cogovernança, entra no processo de construção de fraternidade na política, a partir das cidades.
O clamor de cogovernança alça o centralismo em todos, pois cada um possui um dom e dever saber de seu poder, estabelecendo um propósito à sua vida social.
A fraternidade, um princípio esquecido, a última palavra da tríade da Revolução Francesa, não pode ser abandonada. A cogovernança fraterna é uma forma de expressar que ninguém deve ser excluído, nem permanecer obscuro dentro de uma sociedade tão desigual e disfuncional.