É um livro que Irmão Roger escreveu pouco antes de morrer, em 2005. Nele, o fundador da Comunidade de Taizé percorre algumas etapas de seu itinerário e suas reflexões. Fala de suas lembranças de infância, dos encontros tidos com Madre Teresa de Calcutá, de sua relação com João XXIII, Paulo VI e João Paulo II, das visitas aos países do Leste Europeu nos tempos duros, da vida em meio aos deserdados no Hemisfério Sul, da acolhida do jovens em Taizé. Em suas meditações, o autor evoca diversas iniciativas para fazer surgirem no mundo sinais de comunhão e de paz, especialmente onde, na humanidade, há rupturas.