No cenário mundial, tornam-se sempre mais evidentes os questionamentos inerentes à humanidade e ao seu destino. “Choque de civilizações”, “nova guerra”, com todas as consequências que tais termos acarretam, são assuntos sempre mais presentes no debate internacional. Nesse contexto, o diálogo torna-se imprescindível, especialmente o diálogo inter-religioso. Esse diálogo tem suas exigências e suas armadilhas: implica certas disposições de espírito e de coração e deve precaver-se contra qualquer tentação de sincretismo ou de monopólio. O livro traz um ponto de vista aberto de um dos melhores conhecedores e praticantes de uma “questão religiosa de dimensões geopolíticas”.