No final do séc. XIX, uma sudanesa é feita escrava ainda menina, trocada cinco vezes de "dono" e é resgatada pelo cônsul italiano. Vai para a Itália, onde se torna religiosa canossiana. Para a África, Bakhita é esperança de libertação. Para a relação com o mundo muçulmano, ponte de diálogo. Para a raça negra, sinal do resgate da plena dignidade. Para todos, uma santa.
Bakhita é a demonstração de que o cristianismo pode transformar homens e mulheres que perderem o sentido da vida, em pessoas capazes de uma força inesperada.