A beleza mora em prisões douradas! Quem está em condições de alcançá-la? Quem pode desenvolver seus gostos, sua sensibilidade, seus talentos artísticos? Quem, senão uma minoria de privilegiados?
O autor reivindica um direito à beleza: uma beleza democrática. Para tanto, discute o modo como a arte e a beleza são concebidas numa sociedade em que tudo é “estetizado”, em nome do mercado e do consumo.