Espiritualidade / Mov. Focolare
10 anos da morte de Chiara Lubich
Com a simplicidade de uma criança, a fundadora do Movimento dos Focolares ousou colocar em prática o Evangelho, que se tornou sua fonte para o diálogo e a transformação social
por Gustavo Monteiro publicado às 14:30 de 14/03/2018, modificado às 14:55 de 14/03/2018O século XX, que foi palco de guerras, de ascensão e queda de regimes políticos autoritários e da desunião explícita entre povos e culturas, foi o mesmo século que viu surgir uma revolução muitas vezes silenciosa. Em meio à segunda guerra mundial, uma jovem teve a coragem de acreditar que o mundo unido é possível. Com a simplicidade digna de uma criança, ela ousou colocar em prática o Evangelho, que se tornou sua principal fonte para o diálogo e a transformação social.
O que aconteceu depois, nem mesmo ela ou as suas primeiras seguidoras poderiam sequer imaginar: o surgimento de uma rede de fraternidade difundida em 182 países. Um ideal de paz e unidade que não exclui ninguém: cristãos ou muçulmanos, operários ou políticos, crianças ou idosos.
Mais que todos os prêmios, doutorados honoris causa e participações em eventos decisivos para a história contemporânea, o legado que Chiara Lubich deixou continua presente em cada pequeno gesto de amor puro dos 120 mil membros e 2 milhões de aderentes e simpatizantes do Movimento dos Focolares no mundo.
É por isso que hoje, no seu aniversário de dez anos de falecimento, a Editora Cidade Nova volta a declarar: obrigado, Chiara!