"Eu tenho uma grande amiga coetânea, Vânia Maria, que ficou cega aos 27 anos. Nós nos conhecemos no final da década de 1980, cerca de dez anos antes da perda total da visão. E durante todos esses anos, até a pandemia da Covid-19, nunca fomos muito próximas. Encontramo-nos, muitas vezes, em meio a outros amigos, e eu sempre a cumprimentava e ficava contente que ela reconhecesse a minha voz. [...]"
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