Retomo esta coluna após três meses de pausa. É que vivi revolução tamanha, seria incapaz de falar. Por tempo e silêncio que me dão diante de grandezas largas demais para qualquer letra ou boca. Há três meses sou a mãe de Vicente, suas bochechas, seu cheiro satisfatório de bondade com gotas de amanhã. Seus olhos tão azuis quanto abismados com a existência das coisas. E de sua humildade miúda e macia, que precisa de tudo. Tudo é tudo, eu inteira e toda
Este artigo está disponível apenas para assinantes. Se você é assinante, e já tem conta aqui no Portal da Editora Cidade Nova, faça seu login.
Você também pode ter acesso a duas reportagens da revista todo mês, disponibilizado por liberdade da Editora, podendo também a algumas matérias em edições anteriores mais recentes, como também a todas as matérias de edições mais antigas. Para isso, faça seu cadastro aqui.
*O arquivo está em construção.