Em uma sociedade em que a violência se engendra de diferentes formas, muitas vezes banalizada pelo “errante curso labiríntico da vida” (GOETHE apud ARENDT, 1987) e atinge diretamente as infâncias, algumas indagações são necessárias de serem feitas: que mundo é esse apresentado às crianças? Qual o desafio que se coloca à escola e à educação ante as inúmeras faces da violência presentes em nossa sociedade? Em um mundo desencantado pela estranheza do humano e pela “banalidade do mal”, ao indagar sobre a obrigação que a existência de crianças impõe a toda a sociedade humana, a filósofa alemã Hannah Arendt nos provoca a pensar a educação sob outro registro, evidenciando a responsabilidade que devemos assumir com o processo de formação das crianças recém-chegadas a um mundo pré-existente
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