Uma intuição de Chiara – “amar a pátria do outro como a própria” – incita o amor ao próximo não só a uma extensão inédita, mas insere-o no desenvolvimento e no crescimento da cidade terrena dando-lhe uma validade cultural e política. “Amar a pátria do outro como a própria” inaugura um tipo de cidadania inclusiva porque múltipla, universal, prenúncio da única cidadania perene: aquela dos céus
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