"(...) A OBRA de arte não forma sequer uma totalidade, porque não há nela um todo homogêneo e unificador, mas uma rede de conexões entre elementos heteroclíticos e móveis. A totalidade que forma o objeto artístico nada totaliza: abre-se à realidade inteira, não artística, da vida (da história, da coletividade, da política, da subjetividade) e do cosmos. Compreende a assignificância da matéria e do movimento. O mundo que a obra segrega envolve toda a sua época, o espaço, o tempo e os corpos, abrindo-se e transformando-se permanentemente” (José Gil)
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