O dia já vinha brincando pelo caminho e Kauê, o filho mais novo do cacique, continuava enroscado na rede, sem um pingo de vontade de se levantar. De repente, o curumim ouviu um choro agudo e insistente. Cobriu a cabeça com a manta e tentou dormir novamente. De nada adiantou: o choro ia entrando pelas frestas das palhas que cobriam a oca, escorregando pelas dobras da rede e atravessando os fios da manta, para cair bem dentro do ouvido do menino. Resolveu sair para descobrir o que estava acontecendo.
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