O que poderia ser uma história de dor e sofrimento revela-se, aos poucos, um retrato sensível sobre a busca de uma “liberdade autêntica”, sem as amarras do sistema capitalista e tudo aquilo que a sociedade projeta sobre nós. Há de tudo um pouco nessa estrada percorrida por Fern: veteranos de guerra, doentes terminais, hippies, aqueles que simplesmente não se encaixam na estrutura social ou procuram na vastidão sua quietude. O mais interessante é observar como uma diretora de origem chinesa foi se esmerar em algo tão típico da cultura americana: a estrada. A ideia do caminho que dá sentido à vida, não o destino em si.
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