Numa primeira camada mais evidente, sem grandes sofisticações, o filme traz à baila a questão progresso versus proteção ambiental. Mas não é exatamente por aí que a animação se inclina, como se estivesse munida de uma pretensão doutrinária. Há camadas mais profundas e interessantes que se sobressaem, como o negacionismo do rei, que recorre a Deus para tentar impor sua verdade.
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