Se em 2020 o Oscar já apontava para uma abertura de caráter geográfico, de gênero e identitário, este ano temos a consagração da diversidade na composição dos possíveis premiados. Não só o déficit racial parece contemplado, com mais negros concorrendo, mas a presença ampliada de mulheres entre os indicados se mostra o grande trunfo deste ano (mais de 70). Além da pressão política, essa pluralidade conquistada é também fruto de uma mudança no perfil da Academia, agora menos branca e masculina. Ponto para o Oscar.
Este artigo está disponível apenas para assinantes. Se você é assinante, e já tem conta aqui no Portal da Editora Cidade Nova, faça seu login.
Você também pode ter acesso a duas reportagens da revista todo mês, disponibilizado por liberdade da Editora, podendo também a algumas matérias em edições anteriores mais recentes, como também a todas as matérias de edições mais antigas. Para isso, faça seu cadastro aqui.
*O arquivo está em construção.