Ao se concentrar ali naqueles primeiros anos, a partir de 1943, o longa capta o extraordinário: como uma mulher e sua fidelidade ao evangelho são capazes de revolucionar um mundo corroído pela morte? Outro belo acerto, por sinal: não há misticismo, visões transcendentais ou milagres pirotécnicos ao se forjar a imagem de Chiara. Ela é apresentada como uma “empreendedora”, alguém munido de fé, mas que, acima de tudo, age.
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