O Sol é um velho teimoso. Entre concretos ou montanhas, profuso ou discreto, se vai. Não há quem o convença a ficar. Mesmo havendo quem o encha de agrados, prometa uns doces ou boa conversa, se despede todos os dias, sem piedade, nem saudade. Parte sem olhar para trás, deixando um manto denso e inevitável atrás de si.
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