A luta do dia a dia vai ofuscando as escolhas e os propósitos, e o indivíduo começa a funcionar no “piloto automático”. Porém, geralmente diante de momentos significativos ou trágicos, volta a pergunta: como estou vivendo a minha vida? Está de acordo com os objetivos? Está valendo a pena? O que estou fazendo está contribuindo para este sentido? O que eu poderia fazer mais?
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