Grande parte da cultura na qual estamos imersos exalta a agressividade em todas as suas formas como a arma por excelência para alcançar o sucesso. Já o Evangelho nos apresenta um paradoxo: reconhecermos a nossa fraqueza, os limites, as fragilidades como ponto de partida para entrarmos em relação com Deus e participarmos com Ele da maior das conquistas: a fraternidade universal.
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