“A caneta não sabe o que deverá escrever, o pincel não sabe o que deverá pintar e o cinzel não sabe o que deverá esculpir. Quando Deus toma em suas mãos uma criatura, para fazer surgir uma obra sua na Igreja, a pessoa escolhida não sabe o que deverá fazer. É um instrumento. Creio que este é o meu caso. Quando a aventura iniciou, em Trento, eu não tinha um programa, não sabia nada. A ideia do Movimento estava em Deus, o projeto no Céu”.
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