Uma das tarefas ou ferramentas mais difíceis de ser introduzida em um processo de coaching ou de desenvolvimento pessoal é a relação da pessoa com o tempo, isto é, como “usar” o tempo. A relação do homem atual com o tempo é quase esquizofrênica. O tempo não é mais o tempo agrário, não é mais o tempo do relógio, o cronos, nem é mais o tempo da máquina.
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