Ano novo, vida nova, diz o adágio popular. Há no ser humano uma teimosa esperança de um amanhã melhor, tanto na esfera pessoal quanto na social. Mas como podemos olhar para o futuro? No livro O elogio ao vira-lata, o economista Eduardo Gianetti explica que há três formas básicas de concebê-lo. Uma é representada pela pergunta “o que será?”; outra, por “o que pode ser?”, e a terceira, por “o que almejamos ser?”.
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