Há, sem sombra de dúvida – e o filme é muito cristalino neste aspecto –, uma patologia de ordem psíquica que leva Arthur Fleck a se transformar no Coringa. E como em qualquer doença mental, a tônica é a do sofrimento. A falta de alternativas para curar tamanha dor, agravada por um contexto afetivo e econômico em frangalhos, abre o roteiro do caos
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