Em Yesterday, Danny Boyle tem à disposição uma premissa genial: e se, de repente, a partir de um fenômeno extraordinário, os Beatles deixassem de existir? O que seria deste mundo sem todos aqueles clássicos, tudo o que eles representam e proporcionam desde que foram lançados? São demandas de ordem nostálgica, você pode pensar. Talvez paralisantes, num certo sentido. Mas não. Boyle não contou apenas com uma boa indagação. Respondeu a ela de maneira mais sensitiva, nada teórica, dando um ar de fábula a sua mais nova produção.
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