Era só uma porta, dentre diversas outras tantas portas que abrem caminhos em casas ou ruas pelos cantos dos bairros. Dos mundos. Mas esta estava no meu bairro de sempre, na minha casa de sempre, era a minha porta. A que dava para a minha sala de casa e a rede dos meus descansos, quando eles existiam. Era manhã. Nunca fui das manhãs, apesar de gostar muito delas. Saía apressada para alguma urgência de todos os dias e, num sobressalto, vi a porta pela primeira vez.
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