Não só vejo o título deste artigo como uma provocação, mas também como um convite a uma reflexão inicial sobre por que ainda concordamos com o uso do termo “bom negócio”. Por acaso não conhecemos outras expressões como “equidade”, “dignidade”, “respeito”, “integridade”, “inteligências”, “organizações responsáveis”, “decisões estratégicas” etc.? Vale a pena promover a equidade de gênero com uma linguagem justa, que permita caminhar sempre com coerência, no lugar de aceitar que ser mulher é uma informação valiosa para “fazer um bom negócio”
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