A França multicultural que venceu a última Copa inspirou um modelo de sociedade que, no frigir dos ovos, ainda não existe – apesar de toda a empolgação com o título. Com exceção de boleiros milionários e astros pop em ascensão, a vida de um imigrante não costuma ser das mais suaves em território europeu. O Orgulho, do israelense Yvan Attal, ataca de frente esse tema ao mostrar o difícil relacionamento de uma estudante filha de argelinos e seu professor um tanto boçal.
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