Durante anos acompanhando pessoas em atendimento de psicoterapia, infelizmente observo a confirmação do que já alardeiam as estatísticas; a alta frequência dos casos de abuso sexual infantil, particularmente no âmbito íntimo familiar. Ou seja, nos episódios de abuso, predominam (40%, segundo Ipea) aqueles perpetrados por genitores, padrastos ou pessoas muito próximas que, por ventura, já tenha granjeado o afeto e a confiança da criança.
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